terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Ata da Assembleia Geral Ordinária 3


A Assembleia Geral Ordinária ocorreu após o culto do dia 25 de novembro de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

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domingo, 16 de dezembro de 2012

O que é e quando é celebrado?

Talvez você já tenha visto a seguinte cesa: alguém reclamando que os brasileiros importam a cultura dos americanos. Por exemplo, as escolas agora comemoram o “dia das bruxas”, e as igrejas, o “dia de ação de graças”.
           
De fato, o Brasil tem muita cultura original desvalorizada, muitas de origem indígena, e realmente parece haver um esforço para introduzir culturas alheias que não fazem nenhum sentido para a população brasileira, como é o caso do “dia das bruxas”. Já o Dia de Ação de Graças, em que pesa ser originário dos Estados Unidos, não é algo tão sem sentido assim, muito pelo contrário: ao pesquisar sobre a origem do Dia de Ação de Graças, percebemos que a cultura americana dá muito mais valor ao sentido religioso do dia do que as culturas latinas.

O Dia de Ação de Graças é festejado nos EUA desde o século 16, mas foi legalmente instituído como data oficial por George Washington em 1789.

Há duas correntes históricas sobre a origem do Dia de Ação de Graças. Uma define que a sua origem se deve ao sentimento dos americanos em relação aos ingleses após a independência dos EUA em 1776, como uma espécie de filtro contra sentimentos de revolta. Terminada a guerra, os recentes líderes sabiam que necessitariam manter relações comerciais com a Inglaterra; logo, permitir que se desenvolvesse um sentimento de rancor seria prejudicial aos negócios.

Por isso, os primeiros governantes incentivaram nos novos americanos a idéia de que nada deveria ser mais forte do que a gratidão de viver em um país rico e generoso, de modo que deveriam das graças a Deus. Nesse período, todos deveriam ser tratados com respeito, generosidade, amor e gratidão. Por coincidência, era justamente neste período escolhido que se realizavam as transações comerciais.

Como resultado, essa mistura de amor à pátria nova e de que Deus está ao lado dos americanos fez com que esse sentimento se tornasse tão forte de modo a se confundir religião com civismo. Na própria instituição do Dia de Ação de Graças, George Washington assim escreveu: “É dever de todas as nações reconhecerem a providência de Deus Todo-Poderoso, obedecerem à sua vontade, serem gratas aos seus benefícios e humildemente implorarem sua proteção e seu favor”.

Já a segunda corrente provém de uma origem mais antiga. Para esses historiadores, o festejo teria começado em 1621 quando pela primeira vez na região onde hoje é Massachusetts um grupo de imigrante religiosos festejou por três dias uma farta colheita após terem passado muito trabalho, terem sobrevivido ao inverno, e a uma viagem de navio em que muitos morreram.

Esses festejos continuaram ano após ano por motivos diversos: colheita farta; fim da seca; fim da Guerra Civil, etc. Por fim, tornou-se feriado nacional em 1941 celebrado sempre na última quinta-feira do mês de novembro.

No Brasil, país que possui uma característica forte de “copiar” legislação estrangeira, também se copiou a lei americana, criando em 17 de agosto de 1949 a Lei 781 que instituiu o Dia Nacional de Ação de Graças. Trata-se de uma pequena lei, de apenas um artigo, que define, como dia comemorativo no Brasil, a última quinta-feira do mês de novembro, dedicado ao Dia de Ação de Graças. Posteriormente, em 1966 essa lei foi alterada para definir a quarta quinta-feira do mês de novembro, ao invés da última, para coincidir com as datas internacionais.

Como disse no início, existe a lei, mas nem todos sabem o real sentimento que expressa a data em questão.

O Decreto 57.298/65 regula a obrigação de nossos governantes com relação ao Dia Nacional de Ação de Graças, determinando: que o presidente da República realize um pronunciamento ao povo na véspera (art. 2º do Decreto); que em Brasília seja realizada uma grande festividade (art. 3º); que nos quartéis os comandantes militares providenciem juntamente com os capelães cultos e celebrações religiosas (art. 5º); e por fim, que nas escolas em todos os graus sejam realizados atos elucidativos do Dia Nacional de Ação de Graças (art. 6º).

Eu nasci em 1972, 23 anos depois da lei. Estudei em escola católica até a 5ª série do primário e em escola pública até o fim do segundo grau. Fui militar do Exército por dois anos. Meu curso superior foi em Faculdade Adventista. E nunca ouvi falar no tal Dia Nacional de Ação de Graças.

Que fizemos?

Tornamo-nos um povo ingrato. Nossa nação é teimosa como algumas nações descritas na Bíblia. Nem o povo, nem os governantes aprendem.

George Washington estava corretíssimo: “É dever de todas as nações reconhecerem a providência de Deus Todo-Poderoso”. Todavia, em uma nação em que se arrancam crucifixos de tribunais em nome da laicidade, sem saber que aqueles crucifixos foram ali colocados não por motivos religiosos, mas científicos, é mais fácil que o governo revogue a lei do que exigir que ele a cumpra.

O Dia de Ação de Graças é sim típico da cultura americana, mas, para nós, e para todos os povos, faz ou deveria fazer muito sentido. E já que o governo não cumpre a lei, devemos nós, escolas, igrejas, quartéis, cumpri-la, bem como incentivar e esclarecer o seu significado; afinal, a lei ainda é válida e não foi revogada. Mais do que isso, o amor de Deus por nós, suas bênçãos e sua Salvação através de Jesus Cristo, ainda são válidos, não foram revogados, estão vivos em nós e são providenciados pelo Senhor todos os dias para todos, cristãos e não cristãos, dando: terra fértil; ausência de guerras; as estações do ano; cientistas que encontram cura para doenças; corpo e alma, razão e todos os sentidos e ainda os conserva; vestes, alimentos; moradia; família; emprego; patrimônio; proteção de perigos conforme sua vontade; tudo unicamente por bondade e misericórdia, sem nenhum mérito nosso. Esses motivos são mais do que suficientes para darmos graças a Deus todos os dias, servindo-o e obedecendo-o, porque isso é certamente verdade.

Não há desculpas. Nada nos falta.

Ser ingrato e mal-educado é a pior forma de relacionamento social entre as pessoas. Não se deve ser assim na sociedade, então, por que ser assim com Deus?

Por isso, finalizo com a confissão de fé e louvor do salmista:

“Tu és o meu Deus, render-te-ei graças; tu és o meu Deus, quero exaltar-te.

Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre” (Salmo 118.28-29)

Fabio Leandro Rods Ferreira
Advogado

sábado, 15 de dezembro de 2012

Instalação do Departamento de Servas

No culto do dia 09 de dezembro tivemos a instalação do Departamento de Servas da São Lucas:




Foram eleitas: Mirna Hillig (Presidente), Sônia Fürcht (Vice-Presidente), Miriam Fürcht (Secretária), Maria Cesar (Vice-secretária), Tânia (Tesoureira), Nice Jung (Vice-Tesoureira).



Parabéns à todas!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 29

 

A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 10 de novembro de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Instalação da Diretoria da São Lucas

No culto do dia 02 de dezembro tivemos a instalação da Diretoria da São Lucas:


Foram eleitos: Fabio Rods (Presidente), José Viegas (Vice-Presidente), Daniel Krüger (Secretário), Claudiomar Gerhardt (Vice-secretário), Luciano Krüger (Tesoureiro), Claudio Fürcht (Vice-Tesoureiro), Nilo Costa (Conselho Fiscal), Enio de Oliveira (Conselho Fiscal) e Erni Grudzinski (Conselho Fiscal).

Parabéns à todos!

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Videoclipe 20







Hino entoado no Culto de Aniversário de 40 anos da ULBRA, dia 19/08/2012, com arranjos de Paulinho Winterle e condução do Pastor Paulo Brum.

Assista refletindo e louvando junto.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 28



A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 06 de outubro de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Confiança

               Um famoso equilibrista colocou um cabo de aço entre dois prédios, no centro de uma grande cidade, e se dispôs a atravessar sobre esse cabo de aço, conduzindo um carrinho de mão. Lá embaixo uma grande multidão se aglomera, esperando para ver a apresentação. O equilibrista aparece e com sua arte atravessa o cabo de aço conduzindo o carrinho de mão. Quando chega do outro lado, os aplausos, gritos de “Viva!” “Grande!” “Fabuloso!” são gerais. O equilibrista, então, pergunta, se o povo acredita que ele seria capaz de voltar por esse cabo de aço, agora com alguém dentro do carrinho de mão, e o povo grita “Sim!” Ao que ele acrescenta: “Quem é o primeiro candidato?” O silêncio é geral. Ninguém se candidata.
           
            Confiar no amor, no poder e na resposta de Deus é sentar no carrinho de Deus e deixar que ele nos conduza. É ter certeza de que ele não falha, de que vai nos levar para o outro lado. Orar com fé é isso. É entregar a vida nas mãos de Deus, e confiar plenamente nele. Por isso, no Salmo 55 lemos: “Entregue os seus problemas ao Senhor, e ele o ajudará; ele nunca deixa que fracasse a pessoa que lhe obedece”.

            Na Bíblia Deus garante que nos ouve, atende e alivia. Quando Jesus diz “venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso” (Mt 11.28), sua Palavra é fiel e confiável. Deus não é limitado como um simples mortal diante do que lhe trazemos em nossa petição. Ele é Senhor sobre tudo e sobre todos. Jesus mesmo disse: “Para os seres humanos isso não é possível; mas, para Deus, é. Pois, para Deus, tudo é possível” (Mc 10.27). Por isso, confiemos nele e deixemos que ele nos conduza e leve ao porto seguro da felicidade eterna.

Pastor Egon Kopereck

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Videoclipe 18 e 19



Essa gravação foi realizada no Culto de Páscoa, dia 08 de abril, com as músicas "Ressurgiu Senhor Jesus" e "Glória, Glória, Aleluia!" interpretada pelo Coral da São Lucas.

Parabéns a todos!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Avenida Brasil

       Os recordes de audiência da novela Avenida Brasil fizeram com que a própria presidente Dilma Rousseff alterasse a data de um comício em São Paulo nesta sexta-feira (19/10), na hora do último capítulo. Concluíram que “não haveria ninguém” para prestigiar a presidente. Eles têm razão. Conforme pesquisa, nos últimos dias sete em cada dez pessoas que assistiam TV em São Paulo estavam ligadas na novela das 21h  – que representa a média nacional. Ninguém pode menosprezar os motivos para tanta audiência, sobretudo nos quesitos qualidade técnica, interpretação, roteiro das novelas da Globo. Mas é preciso refletir em algumas coisas.

       Dias atrás, caminhando pela calçada, ouvi uma menina de uns três anos dizendo para a mãe: “O Max não morreu, ele vai voltar e ficar com a Carminha”. Fiquei pensando com meus botões: O quê passa na cabeça de uma criança ao assistir esta novela? Aliás, até onde as novelas moldam a vida dos brasileiros? Traição, adultério, poligamia, licenciosidade, libertinagem sexual, enfim, um mundo de coisas que até tempos atrás eram imorais para a grande maioria. E hoje? As novelas, com poucas exceções, condenam injustiças sociais, falcatruas, desonestidade, roubos – este tipo de imoralidade. Mas impiedosamente elas maltratam os conceitos tradicionais do casamento, da família, da sexualidade. E quando padres, pastores, religiosos cristãos são interpretados, tais personagens geralmente são moralistas hipócritas, falsários, e até motivo de avacalhação.

       Avenida Brasil está no fim, mas o quê as crianças, jovens e adultos aprenderam sobre o matrimônio? Vale ainda a recomendação(?): “Seja fiel à sua mulher e dê o seu amor somente a ela” (Provérbios 5. 15); “Que o casamento seja respeitado por todos, e que os maridos e as esposas sejam fiéis um ao outro”(Hebreus 13.4).  Se não tirarmos os pequenos da sala na hora da novela, que ao menos digamos a eles em certas cenas: Isto é feio!

Rev. Marcos Schmidt

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 27

A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 15 de setembro de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Orando com fé

O Salmo 28 é uma oração que Davi fez pedindo a ajuda de Deus. No versículo 9, ele orou: “Ó Deus, salva o teu povo e abençoa aqueles que são teus! Sê o pastor deles e cuida deles para sempre”. Davi fez uso constante da oração porque era um homem de fé. Além disso, como Rei presente nas batalhas do povo, ele sabia que se Deus não ajudasse, a derrota seria certa. A oração de Davi e, portanto, um conjunto de fé e de reconhecimento da sua dependência de Deus.

          E nós? Somos pessoas que oram? Quanto nós oramos? Qual é a motivação para orarmos? A oração é um canal aberto com o Pai. Através dela podemos falar com Deus e abrir o nosso coração, confessando nossos pecados, pedindo perdão, agradecendo pelas bênçãos e pedindo o que julgamos importante. Quando oramos é fundamental sabermos que a nossa vontade está condicionada à de Deus, como Jesus nos ensinou a orar no Pai Nosso: “Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu”. Poder falar abertamente com o Pai, poder orar, isso é um presente de Jesus para nós. Por isso, oramos em nome dele. É ele quem intercede por nós. É Jesus quem leva a nossa gratidão e os pedidos para Deus. E Deus aceita e ouve as nossas orações por causa de Jesus. Em nossas orações podemos lembrar de todas as pessoas, pedir a ajuda e as bênçãos de Deus para todos.

          Os cristãos oram com fé. E assim deve ser porque Deus prometeu que estará pronto para nos ouvir. Só isso já é uma grande motivação para orarmos. Nas orações pedimos por bênçãos materiais – que Deus nos dá segundo a sua vontade – e bênçãos espirituais – que Deus nos dá de forma abundante. Davi dá um bom exemplo de pedidos, ele pede que Deus salve e abençoe o seu povo, cuide e seja o pastor dos cristãos. Deus nos deu a salvação através de Jesus Cristo, e ele cuida de nós todos os dias. Por isso, podemos agradecer em oração.


Pastor Iderval Strelhow

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Mutirão

Este foi o resultado do mutirão de sábado, dia 22/09. 



 Agradecemos a participação dos voluntários pela doação de tempo e de força física!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 26

A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 11 de agosto de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A maior conquista

       O primeiro homem que pisou na Lua poderia ter aproveitado toda a fama nestes 43 anos de reinado, mas praticou uma frase – entre tantas famosas que deixou: "De repente eu notei que aquela pequena e bela ervilha azul era a Terra. Eu levantei meu dedo e fechei um olho, e meu dedo cobriu totalmente a Terra. Eu não me senti um gigante. Me senti muito, muito pequeno”. Em outra viagem, só que pelos caminhos de nosso planeta em Jerusalém, na companhia de um arqueólogo, Neil Armstrong perguntou se Jesus havia pisado em algum lugar por ali. “Estes são os degraus que levam ao Templo, então Ele deve ter caminhado por aqui muitas vezes”, respondeu o guia. Comovido, o famoso astronauta não se conteve: “Estou mais eufórico pisando nestas pedras do que quando pisei na Lua”.
       
       Tudo indica que as admiráveis pegadas que Armstrong deixou não estão lá na distante Lua, mas aqui mesmo na Terra, de onde decolou definitivamente. A fé cristã dele fez com que ficasse com os pés no chão, mesmo sendo um dos homens mais célebres do mundo. Uma modéstia já manifestada naquele glorioso vinte de julho de 1969 por uma pequena placa com o Salmo 8 que encravou no solo lunar: “Ó Senhor, quando olho para o céu, que tu criaste, para a Lua e para as estrelas que puseste nos seus lugares – o que é um simples ser humano para que penses nele?”
        
       Carecemos da postura deste astronauta numa sociedade que deseja ardentemente registrar suas marcas e conquistas. A vida passa logo e as pegadas que imprimimos nela são a nossa história para aqueles que ficam. Pouco importa a celebridade ou o anonimato de nossa biografia. Porque se os nossos passos estiverem gravados no caminho por onde Jesus cruzou, então seremos lembrados por aquele que criou planetas e estrelas.  “O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira?” – pergunta o Salvador. Sem dúvida, a maior conquista de Armstrong não foi a Lua. 

Rev.Marcos Schmidt

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

São Lucas presenteia com hinários e Bíblias

     Na noite do dia 07 de junho, a Congregação São Lucas presenteou a Congregação Cristo, em Tramandaí com 42 hinários e 50 bíblias.

     O momento foi de muita emoção, e o pastor Hélvio Ilmar Veide lembrou a Primitiva Igreja Cristã, em que Paulo incentivava que congregações auxiliassem congregações.

     Realizaram a entrega os irmãos Fabio Leandro, Adriana Medeiros, Nilo da Costa e Otília.

     O presidente Arno Rost de Borba, da Congregação Cristo, recebeu os presentes.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O pai amoroso

Que é que as pessoas fazem quando recebem críticas, em especial críticas injustas?  Uns tentam se explicar; outros partem para a ofensiva. Jesus Cristo contava histórias! Quando criticaram o fato de ele sentar à mesa com pessoas de má fama, ele se defendeu, contando as parábolas dos perdidos: a ovelha, a moeda, e o filho.  Todas essas parábolas estão em Lucas, capítulo 15.

Parábolas funcionam em dois níveis, o literal e o alegórico; o que está escrito, e o que a história significa. E para entender o filho pródigo é preciso lembrar que o pai representa Deus, que se manifesta em Jesus Cristo; o filho mais moço representa as pessoas de má fama; e o filho mais velho representa os piedosos, que criticavam a atitude de Jesus, considerada por demais liberal.

O título “filho pródigo” sugere que a personagem principal é o filho esbanjador ou mão-aberta (este o sentido de “pródigo”). No entanto, esse título, acrescentado pelos editores do texto bíblico, é enganoso. A personagem principal é o pai, que faz a conexão entre as duas partes da narrativa. Por isso, já houve quem sugerisse o título de “a parábola do pai amoroso”. 

O ponto alto da parábola é a discussão entre o pai e o filho mais velho, que ocorre bem no final. O filho mais velho reclama da atitude bonachona do pai, e o pai tenta convencer esse filho ranzinza a entrar em casa e festejar com os demais.  Diante disso, é preciso dizer que, por mais que essa história seja apreciada de modo especial por gente que é como o filho mais moço, ela foi contada por causa de gente como o filho mais velho e para gente como o filho mais velho.

Na Bíblia, essa parábola tem um toque característico de muita literatura moderna: ela termina sem concluir; tem um final em aberto.  A grande pergunta é: Será que o pai conseguiu convencer o filho mais velho a entrar na festa? O texto não responde. A rigor, quem precisava responder eram os piedosos daquele tempo – e os piedosos de todos os tempos, inclusive o nosso.
 
Rev.Vilson Scholz

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Viver compartilhando

       Vivemos em um mundo cada vez mais individualista. As circunstâncias da vida – violência, praticidade e comodidade – estão nos privando do contato com as pessoas. Muitos nem pensam no bem-estar do próximo. O egoísmo é um sentimento bem presente na atualidade.

       Se aplicarmos essa verdade à vida espiritual, veremos que o resultado é quase o mesmo. Nem sempre estamos preocupados com a vida espiritual do próximo. Imaginamos que, se a nossa família e amigos estão na igreja, é o que importa. E que, se os outros quiserem, que eles mesmos procurem sua religião.

       Mais uma vez Jesus é o melhor exemplo. Ele não foi egoísta. Aliás, Jesus pensou mais nos outros do que nele próprio. Ele abriu mão de tudo o que era seu para vir ao mundo nos resgatar. Cristo veio compartilhar conosco o amor do Pai. E essa ação de Jesus por nós nos dá força e ânimo para vivermos em bondade e misericórdia uns para com os outros.

       Podemos compartilhar com o próximo as bênçãos materiais. Deus nos dá o necessário para vivermos e às vezes nos dá um pouco mais para dividirmos com aqueles que precisam, sem egoísmo. Também podemos compartilhar as nossas bênçãos espirituais com todos. Essas são abundantes, pois Jesus quer, acima de tudo, nos dar o perdão e a vida eterna.

       Porque Jesus compartilha conosco o amor do Pai, podemos vencer o egoísmo e viver compartilhando as bênçãos celestiais. Cristo pensou em nós, e morreu por nós, para que pensássemos uns nos outros. Compartilhar é amar o irmão, é agradecer e reconhecer que tudo vem de Deus.
  
Pastor Iderval Strelhow

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 25


A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 14 de julho de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

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terça-feira, 21 de agosto de 2012

A verdadeira vida é Cristo

Será que a vida que levamos é boa? Depende! Se Cristo estiver presente em nossa vida, ela será a melhor. O apóstolo Paulo também chegou a essa conclusão. Para ele, tudo o que se podia pensar de bom na vida se resumia a Cristo. Paulo via até mesmo a morte como algo bom. E ele tinha razão porque todos os que morrem crendo em Cristo passam da morte para a vida eterna. Paulo tinha tanta certeza que sua morada seria no céu, que desejava ir logo para lá. E, pela sua fé, Paulo também não se importava em estar preso, pois todos os seus sofrimentos acabariam na eternidade.

É uma pena que muitas pessoas não pensem como Paulo. Acham que a vida é boa quando se tem riquezas e tempo para aproveitar os prazeres deste mundo. Levam uma vida sem Deus e criam deuses para si mesmas. Muitos acreditam que com a morte tudo acaba, que não há céu e nem vida eterna. Pensam que viver acreditando na Bíblia é uma perda de tempo e que as coisas de Deus não passam de uma farsa para escravizar as pessoas. Quem vive assim não sabe que a verdadeira vida é Cristo.

O apóstolo Paulo também não conhecia essa vida. Até que um dia Jesus se encontrou com ele e, a partir daquele momento, sua vida mudou por completo. Paulo passou a ser embaixador de Cristo. Por onde ele passava, falava do Senhor, testemunhando que a vida só tem sentido se Jesus estiver presente. Paulo nos ensina que a vida sem Cristo é vazia, sem esperança e certezas. É o Senhor que dá sentido ao nosso viver porque oferece a vida eterna. Por isso, tudo o que fizemos nessa vida, será mais especial se Jesus estiver presente em nosso coração.

Pastor Iderval Strelhow

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

É bom pensar um pouco...


A palavra de Deus nos aponta vários exemplos de pessoas que tinham uma fé incrível. Especialmente na primeira parte da Bíblia, aquele conjunto de livros que são denominados “Antigo Testamento”, ali aparecem grandes homens e mulheres de fé: temos Abraão, o pai da fé; Davi, um homem segundo o coração de Deus; Salomão, o homem mais sábio de todos os tempos, e também um dos mais ricos; Jô, um homem temente a Deus como nenhum outro. Todos esses viveram intensamente as suas realidades de fé. Foram grandes exemplos de fé, inquestionáveis sob esse aspecto. Porém, todos, todos mesmo, passaram por momentos de grande sofrimento.
            
 Gênesis nos conta que, ainda aos 99 anos, Abraão sofria por não ter filhos de Sarai (Gn 16.16; 17.17). Davi chorou amargamente a morte de seu filho (2 Samuel 12.16) e ao fim de sua vida ficou tão doente que sequer conseguia aquecer o próprio corpo (1 Reis 1.1). Salomão, mesmo tão sábio, se perdeu até da fé (1 Reis 11.33). E Jó, do qual o próprio Deus dá testemunho por ele de sua fé (Jó 2.3), perdeu todo o seu dinheiro, teve a tragédia de serem mortos todos os seus filhos, inclusive o seu corpo ficou coberto por doenças (Jó 1.13ss).
             
Sim! Todos eles sofreram muito! Assim como você!
            
Você também sofre, ou não sofre?
            
Temos problemas em nossas famílias: separações, filhos rebeldes, pais irresponsáveis e incompreensíveis, violência, drogas, desemprego, solidão, depressão, doenças de diferentes origens e intensidades.           

Será que se você for um cristão verdadeiro você irá parar de sofrer?
             
Sinto muito. Essa promessa, a de parar de sofrer aqui neste mundo, não é promessa de Deus!
            
Leia sua Bíblia no evangelho de Lucas 4.1-13 e se pergunte:
            
Quem promete coisas que vão eliminar o sofrimento? Ou seja, quem é o ser que faz a proposta: “pare de sofrer”?
  
Quem é o ser que promete as riquezas e as glórias das nações?
        
Quem é o ser que promete segurança acima de tudo e contra todos?
            
Leia Lucas 4.1-13 e pense um pouco. Depois, ouça a voz do verdadeiro Senhor em Lucas 9.23-24.
             
“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quer perder a vida por minha causa, esse a salvará”.
             
Peça o auxílio do Espírito Santo para refletir sobre isso.
             
Finalizo este texto com as palavras de 1 Pedro 5.8-9: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo”.
             
É sempre bom pensar um pouco!

Pastor Ondiekson F.Lenke

terça-feira, 31 de julho de 2012

Seguindo o modelo ideal

Os humanos são grandes imitadores. É comum buscarmos um modelo ou termos outra pessoa como referência, especialmente quando se trata de profissão, do caráter ou da conduta. Aliás, é verdade também que as crianças buscam modelos, e imitam muito os adultos. Isso até se torna uma preocupação para nós, porque nem sempre somos modelos ideiais.
Seríamos bons exemplos se conseguíssemos viver sem pecado. Ou seja, por nós mesmos, não podemos ser modelo para ninguém. Por isso, o apóstolo Paulo nos dá um conselho especial: “tenham as qualidades que Jesus tem” (Rm 13.14). Paulo está nos ensinando que somente Jesus é o modelo perfeito. Ter as qualidades de Cristo é o ideal, e viver conforme ele nos ensinou é o nosso desafio. Somente com Jesus no coração seremos um exemplo para o próximo.
Quando cremos em Cristo, vencemos a nossa velha natureza que nos conduz ao pecado. Naturalmente temos o desejo de desobedecer à vontade de Deus. Quando isso acontece, damos um mau exemplo. Mas Jesus paga a nossa dívida e nos fortalece para vivermos uma nova vida.
Nós temos o modelo ideal para seguirmos: Jesus. Em tudo ele foi perfeito e, por isso, agradou ao Pai. O Filho de Deus tem inúmeras qualidades que podem ser traduzidas em dois mandamentos: ele amava a Deus acima de tudo e amava os outros como a si mesmo. Tanto que ele morreu por nós. Ou seja, Jesus nos ensinou que o modelo ideal de vida cristã é servir a Deus e ao próximo. E, para isso, temos de sufocar os desejos da natureza humana que é descrente e egoísta.
Jesus e suas qualidades nos são apresentadas em sua Palavra. Nela encontramos todos os verdadeiros ensinamentos para seguirmos o modelo ideal, que é Cristo.

Pastor Iderval Strelhow

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 24

A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 16 de junho de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Fortalecidos para produzir mais

Dizem que quanto mais uma pessoa tem, mais ela quer. Será verdade? Em relação a algumas coisas, sim – já para outras, não. Por exemplo: quem tem saúde, quer mais; quem terminou uma etapa dos estudos, quer mais; já quem está com dívidas, quer se livrar delas; e quem está com problemas, não quer outros. Ou seja, queremos mais em relação a tudo aquilo que nos traz felicidade.

Como aplicar isso à nossa vida? Jesus, no texto do evangelho de João, diz que Deus “poda” os ramos para que eles produzam mais frutos. De uma forma figurada, Jesus se compara à videira. Ele disse que nós somos os ramos e ele é a videira. Ou seja, estamos ligados nele. Por isso, a nossa produção será boa se estivermos verdadeiramente unidos com ele.

O pecado nos afasta de Jesus, e longe dele nos tornamos ramos sem frutos. Mas somos ligados à videira novamente pelo perdão, que nos capacita a produzirmos frutos. Quando estamos unidos com a videira, somos “podados” pelo agricultor, que é o Pai, a fim de produzirmos mais frutos ainda.

Através de seus ensinamentos, Jesus nos limpa dos pecados e nos fortalece para a boa produção. Também aprendemos que, mesmo em meio aos sofrimentos, somos mantidos ligados à videira. E, dessa forma, podemos amar ao próximo, assim como Jesus nos amou. A partir desse fruto podemos produzir outros, tais como a paciência, o perdão, a bondade, a humildade, o domínio próprio e o testemunho, não visando o nosso bem, mas o do próximo. A produção desses frutos não pode parar. E Jesus nos garante a força para produzirmos sempre mais.

Pastor Iderval Strelhow

sábado, 14 de julho de 2012

Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 23

A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 12 de maio de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Fomos escolhidos para servir


Na Bíblia, o profeta Isaías afirma que Jesus é o servo de Deus que foi escolhido para dar a salvação a todos os povos. Essa era uma grande notícia. Mas essa alegria custou a vida de 
Cristo. O plano de salvação incluía o sofrimento e a morte do Filho de Deus.
Isso de fato precisava acontecer, porque o pecado criou um abismo entre nós e Deus. Por isso, as notícias eram piores possíveis. O pecado trouxe a morte, o sofrimento, a dor e a condenação e, por conta própria, não poderíamos sair dessa situação.

Mas Deus providenciou tudo para nos colocar perto dele novamente. O plano começou com a escolha do Salvador Jesus. Ele foi enviado para provar todo o amor do Pai pelas pessoas. Jesus foi a boa notícia dada por Deus pelos profetas e pelos anjos a toda a humanidade. Com a sua vinda, seus ensinamentos, sua morte e ressurreição, Jesus mostrou que o mais importante é servir em amor. Por isso, ele é o maior exemplo de servo.

Fomos beneficiados com a ação de Jesus. Por ele fomos incluídos no grupo dos que creem, que recebem o perdão e que confiam na salvação. A boa notícia de Deus já faz parte da nossa vida. Fomos escolhidos em Jesus para recebermos bênçãos espirituais e servirmos ao próximo.

Jesus nos dá o Espírito Santo para nos motivar a levarmos o evangelho a todos, para animar os aflitos e dar liberdade aos pecadores. Isso significa servir a Jesus em gratidão por tantas bênçãos recebidas. Servir a Jesus, na vida do próximo, é um privilégio para os cristãos. É uma atitude de amor, de alguém que sente que é amado por ele.

Pastor Iderval Strelhow

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Movidos pela fé

A história descrita no capítulo 6 do livro bíblico de Josué mostra o cumprimento de uma promessa de Deus, que deu a cidade de Jericó ao povo de Israel. A forma como Jericó foi conquistada mostra o poder de Deus. As muralhas da cidade foram derrubadas simplesmente pela ação divina.

Diante do poder de Deus nada resiste. Ele pode fazer qualquer coisa e, por isso, podemos colocar a nossa vida nas mãos dele. A estratégia utilizada para derrubar as muralhas chama a atenção. O que Deus mandou o povo fazer não pode ser entendido pela razão. Os israelitas foram obedientes, pacientes e tiveram fé, creram na Palavra e no poder de Deus. Eles marcharam durante sete dias movidos pela fé. E assim aprendemos que a fé deve estar acima da razão, pois não entendemos os caminhos de Deus.

Os israelitas não entenderam, mas creram, e Deus cumpriu o prometido. Aliás, aprendemos na Bíblia que a fé é colocada no coração da pessoa pelo Batismo e pela Palavra de Deus. Jesus é o autor da nossa fé. Nele podemos confiar, pois é o Filho de Deus.

O amor de Jesus o fez deixar o céu, tornar-se humano, morrer e ressuscitar para que as pessoas pudessem ter perdão e vida, no mundo e na eternidade. Jesus veio a nós para derrubar a pior das muralhas – aquela que nos separava de Deus. Por causa do pecado, estávamos condenados a ficar longe de Deus. O pecado é a grande muralha que o ser humano não consegue derrubar. Somente Deus pode fazer isso, e o fez através de Jesus.

Por causa de Jesus, temos um caminho aberto para irmos ao encontro de Deus. Nele temos o perdão. Não conseguimos entender como isso é possível, mas cremos que Jesus fez isso por nós. É pela fé que nos movemos, pois pela fé confiamos que Deus está agindo por nós com poder e amor.

Pastor Iderval Strelhow

terça-feira, 29 de maio de 2012

Padrão

Você pode ser um funcionário padrão. Você pode ter um padrão de vida. Você pode fazer parte de um time que possui um padrão de jogo. Muitas são as maneiras de determinar o padrão, em algumas delas, o padrão pode ser considerado: amostra, modelo, exemplo, molde, protótipo, baliza, limite, marco, cartilha, medida, paradigma, gabarito, nível, qualidade. Padrão pode ser uma maneira, um jeito, uma forma, um estilo e tantas outras definições e serventias. O padrão pode ser falso ou verdadeiro. Será que há dúvida qual a seguir?
Hoje, estamos inseridos numa sociedade onde o padrão (a referência de valores de conduta/comportamento) para muitas pessoas é ser promíscua, viciada, corrupto, violenta, descrente, politeísta, individualista, bombada, tatuada, sarada, etc. Tudo isso é encarado de forma habitual pela população, mesmo com algumas exceções, pois diante da conformidade e ineficácia das autoridades, a mídia se encarrega de divulgar esses fatos como normal e corriqueiros.

Podemos dizer que padrão é uma referência, é algo para seguir, copiar, nos serve de guia, de mira, onde devemos manter o foco, de que forma precisamos nos comportar, fazer igual, imitar, repetir, que é exemplo.

O único padrão que constrói, que promove a vida, que é correto, e no qual devemos nos basear, é a Bíblia. Ela nos diz qual é esse padrão que é referência a ser seguido, imitado, copiado, pelo qual devemos nos orientar, nos moldar e a maneira de como devemos nos comportar. É da Escritura Sagrada que tiramos o verdadeiro exemplo de padrão.

A Bíblia nos fala, em 2 Crônicas 3.3, de um padrão que edifica, que tem a medida certa. Em 1 Timóteo 4.12, diz para te tornar padrão no procedimento, no amor, na fé e na pureza. Já em 2 Timóteo 1.13, diz para te manter padrão das sãs palavras; e, em Tito 2.7, para ser pessoalmente padrão de boas obras. Em 1 Pedro 3.4, fala do padrão de coração unido ao incorruptível.

O Espírito Santo nos mostra, em Gálatas 5.22, o padrão que o amor de Deus constrói, cria em nossa vida: o amor, a alegria, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio. Por sua vez, o amigo obediente que entregou a vida por nós, Jesus Cristo, fala, em Mateus 11.29, no padrão manso e humilde de coração e, em Atos 1.8, de sermos suas testemunhas. Deus Pai fala do padrão do filho que dá alegria (Mt 3.17; Mc 1.11; Lc 3.22; 2 Pe 1.17).

O padrão que perdoa, que aceita, que ama, que usa de misericórdia e compaixão temos no Deus Triúno o máximo: Ele é fiel, justo, gracioso, benigno, bondoso, complacente, misericordioso, amoroso, santo, perdoador, poderoso, onisciente, onipresente, onipotente, santificador, protetor, criador, salvador.

A Bíblia Sagrada não fala de vários padrões, ela fala a mim e a você de um único e verdadeiro padrão. É o padrão da raça eleita, do sacerdócio real, daqueles que foram comprados com o sangue do cordeiro, dos que pertencem a Deus e levam a mensagem da Boa-Nova, o Evangelho da salvação, aos que não conhecem, dos que têm coragem de dar testemunho a este mundo das coisas do Céu.

Que possamos aproveitar este tempo pós-Páscoa para refletir o que Jesus Cristo fez por nós ao passar pela cruz para honra e glória de Deus e para a nossa salvação, e assim sermos diante de todos: o Padrão que Deus espera de nós, em palavras e em ações.

Renato Adolpho Campos