terça-feira, 25 de setembro de 2012

Mutirão

Este foi o resultado do mutirão de sábado, dia 22/09. 



 Agradecemos a participação dos voluntários pela doação de tempo e de força física!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 26

A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 11 de agosto de 2012 e no link abaixo está disponível para download a ata:

Clique aqui para fazer o download da Ata

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A maior conquista

       O primeiro homem que pisou na Lua poderia ter aproveitado toda a fama nestes 43 anos de reinado, mas praticou uma frase – entre tantas famosas que deixou: "De repente eu notei que aquela pequena e bela ervilha azul era a Terra. Eu levantei meu dedo e fechei um olho, e meu dedo cobriu totalmente a Terra. Eu não me senti um gigante. Me senti muito, muito pequeno”. Em outra viagem, só que pelos caminhos de nosso planeta em Jerusalém, na companhia de um arqueólogo, Neil Armstrong perguntou se Jesus havia pisado em algum lugar por ali. “Estes são os degraus que levam ao Templo, então Ele deve ter caminhado por aqui muitas vezes”, respondeu o guia. Comovido, o famoso astronauta não se conteve: “Estou mais eufórico pisando nestas pedras do que quando pisei na Lua”.
       
       Tudo indica que as admiráveis pegadas que Armstrong deixou não estão lá na distante Lua, mas aqui mesmo na Terra, de onde decolou definitivamente. A fé cristã dele fez com que ficasse com os pés no chão, mesmo sendo um dos homens mais célebres do mundo. Uma modéstia já manifestada naquele glorioso vinte de julho de 1969 por uma pequena placa com o Salmo 8 que encravou no solo lunar: “Ó Senhor, quando olho para o céu, que tu criaste, para a Lua e para as estrelas que puseste nos seus lugares – o que é um simples ser humano para que penses nele?”
        
       Carecemos da postura deste astronauta numa sociedade que deseja ardentemente registrar suas marcas e conquistas. A vida passa logo e as pegadas que imprimimos nela são a nossa história para aqueles que ficam. Pouco importa a celebridade ou o anonimato de nossa biografia. Porque se os nossos passos estiverem gravados no caminho por onde Jesus cruzou, então seremos lembrados por aquele que criou planetas e estrelas.  “O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira?” – pergunta o Salvador. Sem dúvida, a maior conquista de Armstrong não foi a Lua. 

Rev.Marcos Schmidt

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

São Lucas presenteia com hinários e Bíblias

     Na noite do dia 07 de junho, a Congregação São Lucas presenteou a Congregação Cristo, em Tramandaí com 42 hinários e 50 bíblias.

     O momento foi de muita emoção, e o pastor Hélvio Ilmar Veide lembrou a Primitiva Igreja Cristã, em que Paulo incentivava que congregações auxiliassem congregações.

     Realizaram a entrega os irmãos Fabio Leandro, Adriana Medeiros, Nilo da Costa e Otília.

     O presidente Arno Rost de Borba, da Congregação Cristo, recebeu os presentes.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O pai amoroso

Que é que as pessoas fazem quando recebem críticas, em especial críticas injustas?  Uns tentam se explicar; outros partem para a ofensiva. Jesus Cristo contava histórias! Quando criticaram o fato de ele sentar à mesa com pessoas de má fama, ele se defendeu, contando as parábolas dos perdidos: a ovelha, a moeda, e o filho.  Todas essas parábolas estão em Lucas, capítulo 15.

Parábolas funcionam em dois níveis, o literal e o alegórico; o que está escrito, e o que a história significa. E para entender o filho pródigo é preciso lembrar que o pai representa Deus, que se manifesta em Jesus Cristo; o filho mais moço representa as pessoas de má fama; e o filho mais velho representa os piedosos, que criticavam a atitude de Jesus, considerada por demais liberal.

O título “filho pródigo” sugere que a personagem principal é o filho esbanjador ou mão-aberta (este o sentido de “pródigo”). No entanto, esse título, acrescentado pelos editores do texto bíblico, é enganoso. A personagem principal é o pai, que faz a conexão entre as duas partes da narrativa. Por isso, já houve quem sugerisse o título de “a parábola do pai amoroso”. 

O ponto alto da parábola é a discussão entre o pai e o filho mais velho, que ocorre bem no final. O filho mais velho reclama da atitude bonachona do pai, e o pai tenta convencer esse filho ranzinza a entrar em casa e festejar com os demais.  Diante disso, é preciso dizer que, por mais que essa história seja apreciada de modo especial por gente que é como o filho mais moço, ela foi contada por causa de gente como o filho mais velho e para gente como o filho mais velho.

Na Bíblia, essa parábola tem um toque característico de muita literatura moderna: ela termina sem concluir; tem um final em aberto.  A grande pergunta é: Será que o pai conseguiu convencer o filho mais velho a entrar na festa? O texto não responde. A rigor, quem precisava responder eram os piedosos daquele tempo – e os piedosos de todos os tempos, inclusive o nosso.
 
Rev.Vilson Scholz