Não tenha medo.

Parecia que estávamos sonhando

O Salmo 126 recorda um período da história de Israel que parecia muito bom para ser verdade. Quando eles foram libertos da escravidão e voltaram para casa, Jerusalém, parecia um sonho. As aflições se transformaram em alegrias e a escravidão em esperança. Antes havia gritos de lamentos, mas agora as suas bocas estavam cheias de riso e seus corações cantavam de alegria. Tão grande foi esse ato de Deus em favor do povo que até as outras nações não podiam ficar em silêncio: “O Senhor fez grandes coisas por eles!” E Israel respondeu: “De fato, o Senhor fez grandes coisas por nós, e por isso estamos alegres” (Sl 126.3).

 

No dia que o Senhor Jesus ressuscitou, os discípulos estavam tão impressionados ao vê-lo que tiveram dificuldades em acreditar. O Evangelho de Lucas diz que eles não acreditaram “pois estavam muito alegres e admirados” (Lc 24.41). O sentimento deles era o mesmo daquele descrito no Salmo 126: “Parecia que estávamos sonhando”.

 

Essas palavras do Salmo 126 trazem grande esperança porque nos fazem relembrar de que o nosso Deus é fiel nas suas promessas. É um Deus que transforma as lágrimas em gritos de alegria, que traz água ao deserto seco e ressuscita o seu único Filho, Jesus Cristo, em favor da humanidade pecadora. É um Deus que transforma a morte em vida, a condenação em salvação. Essa mensagem é a base da esperança cristã. Esperança que não está fundamentada em nossos esforços, mas unicamente na graça de Deus.

 

Nos momentos de maiores tentações temos condições de olhar com confiança para Jesus Cristo. Olhos que antes estavam com lágrimas de sofrimento, agora são preenchidos com lágrimas de alegria, da alegria da salvação. Essa notícia é tão boa que parece ser um sonho, mas ela é real. É sobre Jesus Cristo!

 

 

Oremos: Obrigado, Jesus, por seres o meu Salvador e por tornares real aquilo que eu não teria condições de realizar por mim mesmo: a salvação e a vida eterna. Amém.

 

Pastor Matheus Schmidt

Jesus ainda chora

Domingo de Ramos

Lidando com a inveja

O descanso em Jesus

Não tenha medo

Nós e a paixão de Cristo

A lei de Deus

 Diariamente acompanhamos noticiários sobre acidentes de trânsito em todas as regiões do país. Entre as causas estão, por exemplo, a má conservação das vias, falta de sinalização, falta de acostamento e falta de manutenção nos veículos. No entanto, o fator humano (ingestão de bebida alcoólica, excesso de velocidade e desrespeito à sinalização) continua sendo a principal causa de acidentes.

 

Muitas vezes, não nos damos conta de que as leis de trânsito são boas e existem para o nosso bem. Elas servem para nos orientar e advertir, a fim de que tenhamos um trânsito mais seguro, para o nosso bem e para o bem do nosso semelhante.

 

A exemplo das leis de trânsito, uma das finalidades da Lei de Deus também é nos proteger de danos e perigos. Como placas de sinalização, os Dez Mandamentos nos mostram qual é a vontade de Deus e indicam o caminho que devemos seguir, para vivermos mais e melhor, como diz o salmista: “Como pode um jovem conservar pura a sua vida? É só obedecer aos teus mandamentos” (Sl 119.9).

 

Deus nos ama tanto que, sabendo da nossa total incapacidade de cumprir a Lei, enviou o seu Filho, Jesus Cristo, para cumpri-la em nosso lugar. Sabemos, portanto, que não somos salvos pelo cumprimento da Lei, mas pela fé em Jesus, como diz o apóstolo Paulo: “Assim percebemos que a pessoa é aceita por Deus pela fé e não por fazer o que a lei manda” (Rm 3.28).

 

Porém, como seus filhos amados, Deus espera que observemos a sua vontade e vivamos de acordo com ela. Que Deus nos ajude a viver uma nova vida, para a sua honra e para o nosso bem!

 

Oremos: Gracioso Deus, graças te dou porque, por meio de Jesus, recebi a salvação eterna. Agora, ajuda-me, pela ação do teu Santo Espírito, a viver uma nova vida. Por Jesus. Amém.

Pastor Joenes Trams

Fé e pensamento positivo: Qual a diferença?

Misericórdia e sacrifícios

Força para tempos difíceis

Beleza da vida após o fim do mal neste mundo

Tempo especial de quaresma

A paciência de Deus

Com o advento do império da velocidade e dos prazos curtos, não temos mais tempo para ser pacientes. Querer tudo “para ontem” é uma das pressões que sofremos no mundo. Mas, com Deus é totalmente diferente. Ele é um Deus paciente. 

 

A parábola da figueira é uma das que mais revelam a paciência de Deus. Em Israel, as figueiras levavam em média sete anos para produzir os primeiros frutos. Então, só o fato de você plantar uma figueira mostrava sua paciência em investir na terra para só colher frutos sete anos depois. 

 

Jesus contou que o dono de uma figueira, durante três anos seguidos, havia procurado frutos nela e não havia encontrado fruto algum. Ou seja, o homem esperou os sete anos normais e mais três anos adicionais. Era muita paciência! 

 

Jesus prosseguiu dizendo que, quando o dono pensou em cortar a árvore, seu trabalhador pediu mais tempo: “Patrão, deixe a figueira ficar mais este ano. Eu vou afofar a terra em volta dela e pôr bastante adubo. Se no ano que vem ela der figos, muito bem. Se não der, então mande cortá-la” (Lc 13.8-9). Além dos dez anos que já havia recebido, a figueira ganharia mais um! 

 

Deus tem paciência com todos! Ele espera sete anos, mais três, depois ainda mais um e ainda tem certeza de que nos arrependeremos e voltaremos a ele. Da mesma forma, quando você vê o lado negativo da vida, pense que Deus está lhe dando sete anos, mais três anos e mais um ano para recomeçar. 

 

Hoje, escute Deus dizendo a todos nós: “Quando você olhar para mim, ótimo! Eu estarei lá e o receberei como filho, perdoarei a sua rebeldia e curarei suas feridas”. 

 

 Oremos: Senhor Deus, obrigado por tua misericórdia e paciência conosco. Nos dias difíceis, lembra-nos do teu cuidado e amor por todos nós. Em nome de Jesus. Amém. 

 

Pastor Mário Rafael Yudi Fukue

Morte voluntária e determinada

Colapso

Jesus não desistiu de você!