segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Convite: 15º Festival Missionário




O Festival Missionário é um grande culto promovido anualmente pelo Distrito Vale do Rio Gravataí da Igreja Evangélica Luterana do Brasil. Tem como objetivo principal levar Cristo para Todos. Também busca conscientizar e instrumentalizar os luteranos da missão de Cristo.


O culto deve reunir luteranos de 17 igrejas das cidades de Gravataí, Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Nova Santa Rita e zona norte de Porto Alegre.

Será no ginásio da ULBRA em Gravataí, dia 25 de setembro, domingo. A programação deve iniciar às 9:15 apresentação musical. Às 10:00, inicia o culto que terá como pregador o diretor da ULBRA em Gravataí, pastor Orlando Konrad.

A música terá destaque especial neste Festival Missionário. Participarão os grupos musicais da São João: bandas Divina Essência e Ebenézer, coral misto e grupo de violões. Também teremos o grande coral do DIGRA e o coral de pastores.

Convocamos a todos os participantes do Festival Missionário a participarem da ação social do Distrito. Pedimos a doação de 1kg de alimento não-perecível por família. Também teremos o estacionamento solidário, onde sugerimos 1kg de alimento não-perecível ou R$ 3,00. Todos os alimentos e valores arrecadados serão doados a instituições de caridade.

A ULBRA Gravataí fica na Avenida Itacolomi, 3600. Clique aqui e veja o mapa do local.

Obs.: Neste dia não teremos culto na nossa congregação, mas nos reuniremos na São Lucas às 9:00 para oferecer carona a quem quiser ir, com saída às 9:20 em comboio.

Quem não puder ir em Gravataí pode procurar outra congregação para participar do culto, mas NÃO DEIXE DE IR AO CULTO!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Deus contra a parede


“Como pode Deus permitir isso?” Uma pergunta que faz sentido quando se crê que tudo está sob o comando divino. Mas extremamente difícil de entender se o amor de Deus também é objeto de fé. Tragédias como esta em Realengo, junto com os dramas globais e diários destacados nos jornais, além dos próprios sofrimentos, provocam divórcio entre o amor e o poder do alto. Processo que se transforma em conflito espiritual na vida de qualquer criatura com alma e corpo. E que, se não for devidamente tratado, fabrica uma mente doentia – que num desatino, invoca Deus para puxar o gatilho e matar.

Se a desculpa é o bullying, vale lembrar que ninguém escapa de humilhações na escola da vida. Sistematicamente somos agredidos, intimidados, perseguidos, por problemas, doenças, luto, dor, tragédias, sofrimento. O desafio é não revidar, nem contra Deus, nem contra o próximo.

No entanto, não consigo imaginar um pai, uma mãe que perde a filha com um tiro na cabeça, conformar-se. Nem as melhores amigas de Jesus aceitaram: “Se o senhor estivesse aqui, o meu irmão não teria morrido” (João 11.21). Nem Jesus, na extrema agonia da cruz, ficou calado: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?”. Calar-se é não questionar. E quando não há perguntas, não há respostas. A indignação é a primeira atitude na luta da fé.

E assim, neste “Como pode Deus permitir isso?” surgem algumas certezas, a partir das Sagradas Escrituras. Que nosso entendimento do divino é limitado: “Quem pode conhecer a mente do Senhor? Quem é capaz de lhe dar conselhos?” (Romanos 11.34). Que desabafar é melhor do que reprimir o sofrimento. Exemplos bíblicos não faltam – Jeremias e Jó, por exemplo. Outro resultado é a mundana idéia de justiça. Paulo já disse que a cruz é loucura para os que estão se perdendo (1 Coríntios 1.18). Mas, o maior resultado neste “Deus contra a parede” é que “os sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a aprovação de Deus, e essa aprovação cria a esperança. E essa esperança não nos deixa decepcionados” (Romanos 5.3-5).

Então, contra a parede, Deus nos abre uma porta. Jesus.

Rev. Marcos Schmidt

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Encontro de Casais com noite da pizza


No último dia 29 de agosto, tivemos um Encontro de Casais diferente, com direito a rodízio de pizzas no salão paroquial!

Foram 23 casais que estudaram a palavra de Deus e aproveitaram a noite saboreando deliciosas e quentinhas pizzas!

Abaixo umas fotos para recordar.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Super-herói

Nos últimos anos, um tipo de filme que tem lotado os cinemas é aquele que traz histórias de super-heróis.

Originários das revistas em quadrinhos, os super-heróis impressionam com seus poderes, que ganharam em mutações, acidentes, experiências ou até de deuses da mitologia. Mas esses seres poderosos também mostram fraquezas bem humanas: a raiva, a sede de vingança, as paixões não realizadas, o orgulho ou até alguma substância à qual tenham “alergia”, que lhes faça passar mal.

Há especialistas que afirmam que nós gostamos de vê-los porque nos animam com a idéia de superar nossos próprios obstáculos. Também dizem que eles nos seduzem com sua beleza e poder. E há quem critique as histórias dizendo que elas defendem o modelo de vida e de sociedade dominante. Qualquer que seja a explicação, o fato é que ver estes filmes é uma gostosa fantasia.

Pena que, na vida real, a gente não tem toda hora um herói para nos salvar... ou será que tem?

Em uma proporção bem maior e mais duradoura, temos um grande herói. Ele já nos salvou. Ele acompanha toda a nossa vida. Ele nos anima diante dos problemas que temos em todo o tempo, e não só nas poucas horas em que dura um filme. Esse herói “mais-do-que-super” não tinha nenhuma fraqueza, mas assumiu as nossas. É o herói Jesus! Ele não precisa de capa e roupas coloridas, nem de efeitos especiais para nos impressionar. Também não precisa esconder sua verdadeira identidade. Já se mostrou à humanidade uma vez por todas, em uma vida de humildade, usando seu poder no tempo certo. Hoje e para sempre, ainda continua a mostrar o seu amor.

A gente curte e se diverte no cinema e nos gibis com as histórias dos super-heróis. Mas pode viver uma aventura muito maior, a da vida, com o Herói de verdade.

Pastor Herivelton Regiani

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A nação do povo de Deus é feliz

No mês de setembro dois acontecimentos importantes alegram o Brasil e o estado do Rio Grande do Sul. No dia 7 lembramos a Independência do Brasil, já no dia 20 lembramos o Dia do Gaúcho, no qual é lembrado especialmente a Revolução Farroupilha. Nestes dias muitas histórias são lembradas e contadas. Nestes dias o nosso patriotismo cresce e temos a oportunidade de refletirmos o quanto o Brasil e o estado do Rio Grande do Sul são fortes e abastados com todas as riquezas naturais. Aliás, o Brasil vive um momento muito especial em todos os sentidos, e apesar de tantas barbaridades que vemos, mesmo assim o mundo está voltando seus olhares para o nosso país. Já somos o país do presente e com certeza seremos também o do futuro. É por isso que precisamos lembrar da história com muita gratidão àqueles que fizeram a sua parte no processo de colonização e organização de nosso país e estados, e precisamos trabalhar para que muitos frutos ainda apareçam.

É claro que lembrar do passado e olhar para o futuro somente faz sentido quando temos a consciência de que tudo o que temos e somos é obra de Deus. Ele é a base e o alicerce de tudo. Deus está no controle de tudo, e apesar dos pecados dos seres humanos, continua regendo o mundo e as pessoas para que, mesmo em meio aos problemas sociais, pobreza, desemprego, discriminação, falta de educação, saúde, segurança, etc., possamos ter uma vida decente e feliz. É certo que aqui não chegaremos nem no que é ideal, muito menos na perfeição. A alegria da vida plena somente teremos no céu. Mesmo assim não podemos negar, pelo contrário temos que testemunhar, que Deus nunca deixou de nos socorrer e de providenciar o necessário para a nossa sobrevivência. E em muitos momentos ainda, com bênçãos excedentes para serem ofertadas ao nosso próximo.

Por tudo isso, concordamos com o salmista quando disse que feliz é a nação que tem o Senhor como o seu Deus. E também é feliz o povo que Deus escolheu para ser dele. Diante dessa verdade precisamos agradecer e louvar porque nós temos o Senhor como o nosso Deus e porque Deus nos escolheu em Cristo Jesus. Essa graça de Deus nos deu uma identidade. Se por um lado somos gaúchos e brasileiros, acima disso somos cristãos pela fé, e por isso, filhos adotados de Deus. A pátria na qual vivemos e defendemos não pode ser comparada com a pátria que herdamos que é perfeita e eterna na qual todos os cristãos estarão um dia. A pátria Brasil um dia acabará. A pátria do céu é eterna. São valores distintos que precisam ser levados em conta. Por mais que amemos nosso estado e país, nada se compara ao céu. Pátria terrena é um lugar de passagem no qual somos estrangeiros. Pátria celeste é lugar de parada eterna no qual somos cidadãos e súditos do Rei Jesus.

Neste mês no qual nos alegramos com a nossa pátria, com a nossa querência, não vamos nos esquecer da casa do Pai, da Pátria celestial. Vamos lembrar que Deus, em seu amor, nos deu a vida para sermos cidadãos desse mundo, e nos comprou com o sangue de seu Filho para sermos cidadãos do céu. Que a nossa alegria possa ser tanta que tenhamos coragem de falar sobre isso com todas as pessoas. Assim como cantamos com entusiasmo o Hino Nacional e o Hino do Rio Grande do Sul, cantemos com gratidão um hino de louvor a Deus pois Ele nos escolheu para sermos o seu povo. Por isso, vamos continuar orando pelo Brasil, seus estados, municípios e pelos nossos governantes. E não podemos nos esquecer que a dependência de Deus sempre é boa. Felizes somos todos nós que temos o Deus verdadeiro ao nosso lado.

Leia também em sua bíblia: Sl 33; Sl 144; Cl 3.1-4; Ap 21 e 22.

Pastor Iderval Strelhow.