De quantos jantares você já
participou? Muitos, não é mesmo? Certamente, alguns deles são inesquecíveis. Refeições
são momentos muito especiais, ainda mais quando conseguimos reunir a família e
os amigos.
Pois
foi exatamente isso que Jesus fez no seu último dia de vida. Ele reuniu os
amigos, os seus discípulos e jantou com eles. No cardápio havia os alimentos
típicos da ceia dos judeus lembrando a saída do Egito. Naquele dia, o dia da
Páscoa, os judeus lembravam a incrível libertação da escravidão, conduzida por
Moisés pelo poder de Deus. Jesus e os discípulos estavam festejando uma
história inesquecível, bem como vivendo um momento também inesquecível.
Mas,
inesquecível por quê? Porque foi nesse jantar que Jesus instituiu a Santa Ceia.
Para os cristãos, essa é uma refeição que, recebida em fé, alimenta e fortalece
pelo perdão e salvação. O que Jesus instituiu é uma Ceia nova e maravilhosa.
Nela os cristãos recebem os frutos do seu sofrimento, conforme as palavras de
Jesus registradas em Lucas, capítulo 22, versículos 19 e 20: “Isto é o meu
corpo que é entregue em favor de vocês” e “Este cálice é a nova aliança feita
por Deus com o seu povo, aliança que é garantida pelo meu sangue, derramado em
favor de vocês”. Esse é agora o Novo Testamento, no qual somos chamados a
confiar nos méritos de Cristo para estarmos na presença de Deus. Dessa forma, a
Santa Ceia se tornou para os cristãos uma refeição sem igual, e os seus
benefícios, inesquecíveis. Por isso, com freqüência participamos dela cumprindo
a ordem de Jesus de fazer isso em memória dele.
Jesus
nos convida para uma refeição espiritual sem igual – a Santa Ceia. Ele quer com
isso fortalecer a nossa fé e nos assegurar o perdão, a salvação e a vida
eterna. A Santa Ceia que Jesus nos deixou é um “aperitivo” da grande Ceia da
qual vamos participar no céu.
Pastor Iderval Strelhow
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