sexta-feira, 28 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Mutirão
Este foi o resultado do mutirão de sábado, dia 22/09.
Agradecemos a
participação dos voluntários pela doação de tempo e de força física!
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Ata de Reunião Ordinária de Diretoria 26
A Reunião Ordinária de Diretoria ocorreu dia 11 de agosto de 2012
e no link abaixo está disponível para download a ata:
Clique aqui para fazer o download da Ata
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012
A maior conquista
O primeiro homem que pisou na Lua poderia ter aproveitado
toda a fama nestes 43 anos de reinado, mas praticou uma frase – entre
tantas famosas que deixou: "De repente eu notei que aquela pequena e bela
ervilha azul era a Terra. Eu levantei meu dedo e fechei um olho, e meu dedo
cobriu totalmente a Terra. Eu não me senti um gigante. Me senti muito, muito
pequeno”. Em outra viagem, só que pelos caminhos de nosso planeta em Jerusalém,
na companhia de um arqueólogo, Neil Armstrong
perguntou se Jesus havia pisado em algum lugar por ali. “Estes são os
degraus que levam ao Templo, então Ele deve ter caminhado por aqui muitas
vezes”, respondeu o guia. Comovido, o famoso astronauta não se conteve:
“Estou mais eufórico pisando nestas pedras do que quando pisei na
Lua”.
Tudo
indica que as admiráveis pegadas que Armstrong deixou não estão lá na distante
Lua, mas aqui mesmo na Terra,
de onde decolou definitivamente. A fé cristã dele fez com que ficasse com
os pés no chão, mesmo sendo um dos homens mais célebres do mundo. Uma modéstia
já manifestada naquele glorioso vinte de julho de 1969 por uma pequena placa com o Salmo 8
que encravou no solo lunar: “Ó Senhor, quando olho para o céu, que tu
criaste, para a Lua e para as estrelas que puseste nos seus lugares – o
que é um simples ser humano para que penses nele?”
Carecemos
da postura deste astronauta numa sociedade que deseja ardentemente registrar
suas marcas e conquistas. A vida passa logo e as pegadas que imprimimos nela
são a nossa história para aqueles que ficam. Pouco importa a celebridade ou o
anonimato de nossa biografia. Porque se os nossos passos estiverem gravados no
caminho por onde Jesus cruzou, então seremos lembrados por aquele que criou
planetas e estrelas. “O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro,
mas perder a vida verdadeira?” – pergunta o Salvador. Sem dúvida, a
maior conquista de Armstrong não foi a Lua.
Rev.Marcos Schmidt
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
São Lucas presenteia com hinários e Bíblias
Na noite do dia 07 de junho, a Congregação São Lucas presenteou a Congregação Cristo, em Tramandaí com 42 hinários e 50 bíblias.
O momento foi de muita emoção, e o pastor Hélvio Ilmar Veide lembrou a Primitiva Igreja Cristã, em que Paulo incentivava que congregações auxiliassem congregações.
Realizaram a entrega os irmãos Fabio Leandro, Adriana Medeiros, Nilo da Costa e Otília.
O presidente Arno Rost de Borba, da Congregação Cristo, recebeu os presentes.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
O pai amoroso
Que é que as pessoas fazem quando
recebem críticas, em
especial críticas
injustas? Uns tentam se explicar; outros partem para a ofensiva. Jesus Cristo
contava histórias! Quando
criticaram o fato de ele sentar à mesa com pessoas de má fama, ele se defendeu, contando as parábolas
dos perdidos: a ovelha, a moeda, e o filho.
Todas essas parábolas estão em Lucas, capítulo
15.
Parábolas funcionam em dois níveis, o literal e o alegórico; o que
está escrito, e o que
a história significa. E para
entender o filho
pródigo é preciso
lembrar que
o pai representa Deus,
que se manifesta
em
Jesus Cristo; o filho mais moço representa as pessoas
de má fama; e o filho
mais velho
representa os piedosos, que criticavam a atitude de
Jesus, considerada por demais liberal.
O título “filho pródigo” sugere que a personagem principal
é o filho esbanjador ou mão-aberta (este o sentido de “pródigo”).
No entanto, esse título, acrescentado pelos editores do texto bíblico, é
enganoso. A personagem principal é o pai, que faz a conexão entre as duas partes
da narrativa. Por isso, já houve quem sugerisse o título de “a parábola
do pai amoroso”.
O ponto alto
da parábola é a discussão
entre o pai
e o filho mais
velho, que
ocorre bem no final.
O filho mais
velho reclama da atitude
bonachona do pai, e o pai tenta convencer esse filho ranzinza
a entrar em casa e festejar com os demais. Diante
disso, é preciso dizer
que, por
mais que
essa história seja apreciada de modo especial por gente que é como o filho mais moço, ela foi
contada por causa de gente como o filho mais velho e para gente como o filho mais velho.
Na Bíblia, essa parábola tem um
toque característico de muita literatura moderna: ela
termina sem concluir;
tem um final
em
aberto. A grande
pergunta é: Será que
o pai conseguiu convencer
o filho mais
velho a entrar
na festa? O texto
não responde. A rigor,
quem precisava responder
eram os piedosos daquele tempo – e os piedosos
de todos os tempos,
inclusive o nosso.
Rev.Vilson Scholz
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