Essa frase está muito presente no nosso dia-a-dia, não é? Sem dúvida, a gente não pode desprezar as opiniões dos outros. Podemos, inclusive, aprender com elas. Mas o grande problema é quando tal opinião determina tanto a minha vida que não consigo mais viver de forma autêntica.
Vou colocar determinada blusa, mas... o que os outros vão achar dela? Vou trocar de carro, mas... o que os outros podem pensar disso? Meu filho aprontou de novo... o que será que devem estar pensando de mim? Estou triste e aflito... será que os outros vão pensar que estou em depressão, que perdi a fé?... E assim vamos perdendo a autoestima, a alegria, a espontaneidade, a emoção.
Sabe onde está a raiz desse problema? Está no fato de que ouvimos pouco o que Deus pensa de nós. Notou a diferença? Nem o que eu penso, nem o que os outros pensam; mas o que Deus pensa.
E o que Ele pensa de mim? Duas coisas. Uma boa e a outra, não.
Começo com a ruim. Deus me vê como realmente sou. Não dá para fingir. Não dá para enganar. Hipocrisia não “rola” com Ele. Ele vê meus pensamentos maus, as palavras que profiro que acabam por ferir outros, as atitudes inconvenientes, a falta de amor que reina em meu viver, a miopia e a surdez do meu coração.
Mas há uma notícia boa. E ela consiste no fato de que, mesmo assim, Deus me ama. E amou tanto que deu a maior prova de amor que alguém daria. “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por alguém”, disse Jesus. E, por amar assim, Ele está realmente interessado em mim. Ele me quer. Eu sou precioso para Ele, e sei que somente Ele pode me dar o que meu coração deseja.
Experimente essa opinião imparcial: o que Deus pensa de mim? Ou, como lembrava a camiseta de um amigo: “I’m not better. I’m just forgiven” – “Eu não sou melhor. Sou apenas perdoado”.
O que Deus pensa de mim – isso é o mais importante.
Rev.Julio Jandt
Itararé – São Paulo
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