domingo, 31 de julho de 2016

Um pai em comum

No segundo domingo de agosto é comemorado o Dia dos Pais. Mas, qual o motivo para recordar essa pessoa que fez e possivelmente ainda faz parte de nossas vidas? 
 
Se pararmos para pensar, garanto que não faltaram lembranças e recordações sobre o agir de nosso pai em nossas vidas. Muitas são as situações que ficaram gravadas em nossas memórias e que por mais que o tempo passe jamais as esqueceremos.
 
Pai é uma palavra com origem no latim pater, que representa a figura paterna de uma família, ou o genitor de uma pessoa. Entende-se que é pai, todo aquele homem que seja pai biológico ou pai de criação, de quem provém o sustento e a educação necessária para o crescimento e desenvolvimento físico, emocional, psicológico e espiritual do seu filho.
 
Não é estranho uma criança crescer e ter como primeira referência o pai, muitas vezes ele é tido por um super-herói, um exemplo, e quando perguntam a ela o que deseja ser quando crescer dizem “quero ser igual ao meu pai”.
 
Pai, homem escolhido por Deus para dar continuidade a criação, que é convidado a sentir a incrível sensação de poder gerar uma vida, de dar amor incondicional, carinho, promover a segurança, de chorar junto nos momentos difíceis e de rir e se alegrar nos momentos bons.

          Dias dos pais é um tempo bom para olharmos para trás e vermos o Deus Amoroso presente em nossa vida. Um Deus que esteve conosco desde o momento em que estávamos sendo gerados na barriga de nossa mãe. Em alguns casos o pai biológico pode ter faltado por algum motivo, mas que com certeza foi substituído por outra pessoa, um avô, tio, padrinho ou um homem que nos acolheu, nos deu um exemplo de vida a ser seguido, que no corrigiu quando necessário, para que trilhássemos o caminho certo, mas que foi designado por Deus para essa tarefa tão gloriosa de ser o representante do próprio Deus vivo, um instrumento nas mãos dEle. Todos os dias podemos lembrar de como Deus, o nosso pai em comum, está ainda presente em nossas vidas, de como somos e agimos por influência de uma pessoa tão especial. Um feliz todos os dias para os pais.

Teologando – Elias Ceceltski

sexta-feira, 1 de julho de 2016

A maior prova de amor

Num mundo contaminado pelo ódio, pela exploração e pela vingança, parece até fora de moda falar em amor. Vivemos num mundo marcado pela falta de amor e pela falta de aceitação do ser humano por parte do seu semelhante. Muitas tragédias já aconteceram por causa do ódio e pela falta de amor entre as pessoas. Será que ainda podemos falar de amor nesse mundo? Existe alguém que estaria disposto a um gesto de amor por seu semelhante?

Existe sim, e este é Jesus! É exatamente o que diz o apóstolo Paulo em Romanos 5.8: “Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” Por natureza todas as pessoas estão separadas de Deus, por causa do pecado. São concebidas e nascem inimigas de Deus. Estão sob a ira de Deus. E o lucro que o pecado nos traz é a condenação, a morte. Diz a Bíblia: “O Salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23).

            Mas Deus que criou o ser humano para viver, não deseja a sua condenação. Ele ama o pecador e deseja sua salvação. Deus demonstrou esse amor ao ser humano, quando entregou o seu próprio Filho Jesus para ser crucificado e morto numa cruz. O ser humano jamais poderia salvar-se a si mesmo, por estar totalmente contaminado pelo pecado. Jesus tomou sobre si os nossos pecados, sofreu e morreu em nosso lugar, para nos dar a salvação. Através do amor de Jesus, fomos reconduzidos a Deus, estamos reconciliados com Deus, temos livre acesso a Deus, e somos novamente aceitos por ele. Deus puniu, ou castigou, em Jesus, o pecado que pesava sobre todos nós.

Existe maior prova de amor do que esta? Cristo morreu por você. Ele deseja que você tenha a vida eterna. Ele ama e aceita você, assim como você está, assim como você é. Creia nele como seu único Salvador. Acredite, Jesus ama você. Sentido-se amado por esse Cristo, que venceu a morte e pagou pelos seus pecados, você estará pronto para viver nesse mundo de desamor, sendo um reflexo do amor de Jesus.

Adilson Graff